Histórico

A Paróquia Santo André, foi desmembrada da Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, fundada em 20 de junho de 1971, tem como padroeiro o Apóstolo André, santo que a Igreja celebra sua memória no dia 30 de novembro, data de seu martírio. No dia 30 de novembro de 2014, Dom Redovino Rizzardo elevou à qualidade de paróquia, nomeando o primeiro pároco, o Padre Otair Nicoletti. A equipe de Coordenação do Conselho Comunitário de Pastoral - CCP está formada pelas seguintes pessoas: Coordenação: Laudelino Vieira, Paulo Crippa; Assuntos Econômicos: José Zanetti, Valter Claudino; Secretaria: Marcus Henrique e Naiara Andrade.

sábado, 21 de abril de 2012

NOTÍCIAS: FRADE FRANCISCANO FREI TONI VISITA DOURADOS

Quem está visitando amigos e amigas em Dourados, desde a tarde de sexta-feira (20/04) é o Frei Toni, OFM. Aproveitando o compromisso em razão do Encontro com Secretários das Províncias Franciscanas em Campo Grande, que aconteceu nesta semana, no final de semana veio até Dourados.
O franciscano foi vigário paroquial da Catedral em 1983, foi assessor da Pastoral da Juventude na paróquia e forania de Dourados e diocese, até meados dos anos 80. 
Frei Antonio Michels, conhecido como Frei Toni, nasceu em Forquilhinha, SC, em 13 de agosto de 1957 e ingressou na Ordem dos Frades Menores no dia 20 de janeiro de 1977. Fez profissão solene no dia 1 de agosto de 1981 e foi ordenado sacerdote no dia 6 de agosto de 1983.
Atualmente estava em Agudos, SP, mas retornando para a diocese de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, local onde já esteve. Ele ocupa a função de Secretário de Evangelização dos Franciscanos no Brasil.
Frei Toni retorna para a Campo Grande, na manhã de domingo.



sexta-feira, 20 de abril de 2012

NOTÍCIAS: PADRE RUBENS RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO DOURADENSE


Foi publicado no Diário Oficial do Município de Dourados, no dia 19 de abril de 2012, página 4, o Decreto Legislativo n.º 699 de 09 de abril de 2012.

"Concede Título Cidadão Douradense".

O Presidente da Câmara Municipal de Dourados-MS, Vereador Idenor Machado faz saber que o Vereadores aprovaram e ele promulga o seguinte Decreto Legislativo.
Art. 1º - Fica concedido o Título de Cidadão Douradense ao Padre Rubens José dos Santos, pelos relevantes serviços prestados a comunidade.
Art. 2º - Este Decreto Legislativo entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Gabinete da Presidência da Câmara de Dourados, 09 de abril de 2012

Vereador Idenor Machado
Presidente

terça-feira, 17 de abril de 2012

VATICANO: MENSAGEM DO SANTO PADRE PARA O 49º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


(29 DE ABRIL DE 2012 – IV DOMINGO DE PÁSCOA)

Tema: As vocações, dom do amor de Deus

Amados irmãos e irmãs!

O 49º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no IV domingo de Páscoa – 29 de Abril de 2012 –, convida-nos a refletir sobre o tema «As vocações, dom do amor de Deus».
A fonte de todo o dom perfeito é Deus, e Deus é Amor – Deus caritas est –; «quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele» (1 Jo 4, 16). A Sagrada Escritura narra a história deste vínculo primordial de Deus com a humanidade, que antecede a própria criação. Ao escrever aos cristãos da cidade de Éfeso, São Paulo eleva um hino de gratidão e louvor ao Pai pela infinita benevolência com que predispõe, ao longo dos séculos, o cumprimento do seu desígnio universal de salvação, que é um desígnio de amor. No Filho Jesus, Ele «escolheu-nos – afirma o Apóstolo – antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em caridade na sua presença» (Ef 1, 4). Fomos amados por Deus, ainda «antes» de começarmos a existir! Movido exclusivamente pelo seu amor incondicional, «criou-nos do nada» (cf. 2 Mac 7, 28) para nos conduzir à plena comunhão consigo.
À vista da obra realizada por Deus na sua providência, o salmista exclama maravilhado: «Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos, a Lua e as estrelas que Vós criastes, que é o homem para Vos lembrardes dele, o filho do homem para com ele Vos preocupardes?» (Sal 8, 4-5). Assim, a verdade profunda da nossa existência está contida neste mistério admirável: cada criatura, e particularmente cada pessoa humana, é fruto de um pensamento e de um ato de amor de Deus, amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3). É a descoberta deste fato que muda, verdadeira e profundamente, a nossa vida. Numa conhecida página das Confissões, Santo Agostinho exprime, com grande intensidade, a sua descoberta de Deus, beleza suprema e supremo amor, um Deus que sempre estivera com ele e ao qual, finalmente, abria a mente e o coração para ser transformado: «Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava; com o meu espírito deformado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco. Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós. Chamastes-me, clamastes e rompestes a minha surdez. Brilhastes, resplandecestes e dissipastes a minha cegueira. Exalastes sobre mim o vosso perfume: aspirei-o profundamente, e agora suspiro por Vós. Saboreei-Vos e agora tenho fome e sede de Vós. Tocastes-me e agora desejo ardentemente a vossa paz» (Confissões, X, 27-38). O santo de Hipona procura, através destas imagens, descrever o mistério inefável do encontro com Deus, com o seu amor que transforma a existência inteira.
Trata-se de um amor sem reservas que nos precede, sustenta e chama ao longo do caminho da vida e que tem a sua raiz na gratuidade absoluta de Deus. O meu antecessor, o Beato João Paulo II, afirmava – referindo-se ao ministério sacerdotal – que cada «gesto ministerial, enquanto leva a amar e a servir a Igreja, impele a amadurecer cada vez mais no amor e no serviço a Jesus Cristo Cabeça, Pastor e Esposo da Igreja, um amor que se configura sempre como resposta ao amor prévio, livre e gratuito de Deus em Cristo» (Exort. ap. Pastores dabo vobis, 25). De fato, cada vocação específica nasce da iniciativa de Deus, é dom do amor de Deus! É Ele que realiza o «primeiro passo», e não o faz por uma particular bondade que teria vislumbrado em nós, mas em virtude da presença do seu próprio amor «derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Rm 5, 5).
Em todo o tempo, na origem do chamamento divino está a iniciativa do amor infinito de Deus, que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. «Com efeito – como escrevi na minha primeira Encíclica, Deus caritas est – existe uma múltipla visibilidade de Deus. Na história de amor que a Bíblia nos narra, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar-nos – até à Última Ceia, até ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais Ele, através da acção dos Apóstolos, guiou o caminho da Igreja nascente. Também na sucessiva história da Igreja, o Senhor não esteve ausente: incessantemente vem ao nosso encontro, através de pessoas nas quais Ele Se revela; através da sua Palavra, nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia» (n.º 17).
O amor de Deus permanece para sempre; é fiel a si mesmo, à «promessa que jurou manter por mil gerações» (Sal 105, 8). Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
Amados irmãos e irmãs, é a este amor que devemos abrir a nossa vida; cada dia, Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5, 48). Na realidade, a medida alta da vida cristã consiste em amar «como» Deus; trata-se de um amor que, no dom total de si, se manifesta fiel e fecundo. À prioresa do mosteiro de Segóvia, que fizera saber a São João da Cruz a pena que sentia pela dramática situação de suspensão em que ele então se encontrava, este santo responde convidando-a a agir como Deus: «A única coisa que deve pensar é que tudo é predisposto por Deus; e onde não há amor, semeie amor e recolherá amor» (Epistolário, 26).
Neste terreno de um coração em oblação, na abertura ao amor de Deus e como fruto deste amor, nascem e crescem todas as vocações. E é bebendo nesta fonte durante a oração, através duma familiaridade assídua com a Palavra e os Sacramentos, nomeadamente a Eucaristia, que é possível viver o amor ao próximo, em cujo rosto se aprende a vislumbrar o de Cristo Senhor (cf. Mt 25, 31-46). Para exprimir a ligação indivisível entre estes «dois amores» – o amor a Deus e o amor ao próximo – que brotam da mesma fonte divina e para ela se orientam, o Papa São Gregório Magno usa o exemplo da plantinha: «No terreno do nosso coração, [Deus] plantou primeiro a raiz do amor a Ele e depois, como ramagem, desenvolveu-se o amor fraterno» (Moralia in Job, VII, 24, 28: PL 75, 780D).
Estas duas expressões do único amor divino devem ser vividas, com particular vigor e pureza de coração, por aqueles que decidiram empreender um caminho de discernimento vocacional em ordem ao ministério sacerdotal e à vida consagrada; aquelas constituem o seu elemento qualificante. De fato, o amor a Deus, do qual os presbíteros e os religiosos se tornam imagens visíveis – embora sempre imperfeitas –, é a causa da resposta à vocação de especial consagração ao Senhor através da ordenação presbiteral ou da profissão dos conselhos evangélicos. O vigor da resposta de São Pedro ao divino Mestre – «Tu sabes que Te amo» (Jo 21, 15) – é o segredo duma existência doada e vivida em plenitude e, por isso, repleta de profunda alegria.
A outra expressão concreta do amor – o amor ao próximo, sobretudo às pessoas mais necessitadas e atribuladas – é o impulso decisivo que faz do sacerdote e da pessoa consagrada um gerador de comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança. A relação dos consagrados, especialmente do sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se parte fundamental também do seu horizonte afetivo. A este propósito, o Santo Cura d’Ars gostava de repetir: «O padre não é padre para si mesmo; é-o para vós» [Le curé d’Ars. Sa pensée – Son cœur ( ed. Foi Vivante - 1966), p. 100].
Venerados Irmãos no episcopado, amados presbíteros, diáconos, consagrados e consagradas, catequistas, agentes pastorais e todos vós que estais empenhados no campo da educação das novas gerações, exorto-vos, com viva solicitude, a uma escuta atenta de quantos, no âmbito das comunidades paroquiais, associações e movimentos, sentem manifestar-se os sinais duma vocação para o sacerdócio ou para uma especial consagração. É importante que se criem, na Igreja, as condições favoráveis para poderem desabrochar muitos «sins», respostas generosas ao amoroso chamamento de Deus.
É tarefa da pastoral vocacional oferecer os pontos de orientação para um percurso frutuoso. Elemento central há-de ser o amor à Palavra de Deus, cultivando uma familiaridade crescente com a Sagrada Escritura e uma oração pessoal e comunitária devota e constante, para ser capaz de escutar o chamamento divino no meio de tantas vozes que inundam a vida diária. Mas o «centro vital» de todo o caminho vocacional seja sobretudo a Eucaristia: é aqui no sacrifício de Cristo, expressão perfeita de amor, que o amor de Deus nos toca; e é aqui que aprendemos incessantemente a viver a «medida alta» do amor de Deus. Palavra, oração e Eucaristia constituem o tesouro precioso para se compreender a beleza duma vida totalmente gasta pelo Reino.
Desejo que as Igrejas locais, nas suas várias componentes, se tornem «lugar» de vigilante discernimento e de verificação vocacional profunda, oferecendo aos jovens e às jovens um acompanhamento espiritual sábio e vigoroso. Deste modo, a própria comunidade cristã torna-se manifestação do amor de Deus, que guarda em si mesma cada vocação. Tal dinâmica, que corresponde às exigências do mandamento novo de Jesus, pode encontrar uma expressiva e singular realização nas famílias cristãs, cujo amor é expressão do amor de Cristo, que Se entregou a Si mesmo pela sua Igreja (cf. Ef 5, 25). Nas famílias, «comunidades de vida e de amor» (Gaudium et spes, 48), as novas gerações podem fazer uma experiência maravilhosa do amor de oblação. De fato, as famílias são não apenas o lugar privilegiado da formação humana e cristã, mas podem constituir também «o primeiro e o melhor seminário da vocação à vida consagrada pelo Reino de Deus» (Exort. ap. Familiaris consortio, 53), fazendo descobrir, mesmo no âmbito da família, a beleza e a importância do sacerdócio e da vida consagrada. Que os Pastores e todos os fiéis leigos colaborem entre si para que, na Igreja, se multipliquem estas «casas e escolas de comunhão» a exemplo da Sagrada Família de Nazaré, reflexo harmonioso na terra da vida da Santíssima Trindade.
Com estes votos, concedo de todo o coração a Bênção Apostólica a vós, veneráveis Irmãos no episcopado, aos sacerdotes, aos diáconos, aos religiosos, às religiosas e a todos os fiéis leigos, especialmente aos jovens e às jovens que, de coração dócil, se põem à escuta da voz de Deus, prontos a acolhê-la com uma adesão generosa e fiel.
Vaticano, 18 de Outubro de 2011.
PAPA BENTO XVI

segunda-feira, 16 de abril de 2012

CANTINHO DA CRIANÇA: DISCÍPULOS DE EMAÚS

Lucas 24, 13-35
Dois discípulos de Jesus caminhavam em uma estrada para uma aldeia chamada Emaús. Durante a caminhada, Jesus se aproximou e passou a andar com eles. Mas os dois não reconheceram Jesus de imediato.
Jesus quis saber por que eles estavam tão tristes. Um deles, cujo nome era Cléofas, disse a Jesus que o motivo era a morte de seu mestre. Ele disse que algumas pessoas haviam visto Jesus Ressuscitado, mas que eles não e por isso estavam tristes e sem fé. Jesus lembrou-os do que os profetas disseram – que o Cristo teria que sofrer as coisas que sofreu para demonstrar toda a sua glória. E começando pelas palavras de Moisés, Jesus explicou a eles tudo que estava escrito nas Escrituras Sagradas. Mesmo assim, aqueles homens não reconheceram Jesus.
Ao chegar à vila, os discípulos convidaram Jesus para ficar com eles pois já estava anoitecendo. E assim, Jesus entrou na casa com eles. Na mesa do jantar, Jesus pegou o pão, abençoou-o e o partiu. Finalmente os discípulos o reconheceram. Logo depois Jesus desapareceu. E os discípulos surpresos disseram um para os outros:
“Não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, Ele nos falava das Escrituras?” E todos concordaram que sentiram a mesma sensação de ardor de quando estavam com Jesus. No mesmo momento, eles foram a Jerusalém contar o que tinha acontecido com eles. Assim, mais pessoas poderiam saber que as maravilhosas promessas de Deus eram verdadeiras.

Atividades para colorir



A LEGIÃO DE MARIA NA COMUNIDADE

Breve Histórico
Legião de Maria nasceu em 07 de setembro de 1921 em Dublin na Irlanda. Seu fundador: Frank Duff. 
Os primeiros legionários se reuniram em 07/07/1921. Eram em 15 jovens, alguns com menos de 20 anos, outros com pouco mais que isso, presentes também o Revmo. Padre Michael Toher e Frank Duff. Quem teve a idéia de arranjar o altar foi uma jovem, Alice Keogh que, alguns anos depois, fez-se religiosa nas Irmãzinhas da Assunção. A única pessoa mais idosa desse primeiro grupo legionário foi a Sra. Elizabeth Kirwan, escolhida a primeira presidente e, mais tarde, para primeira presidente da Cúria (a qual daria origem ao Concilium Legionis Mariae).

Inicio da Legião de Maria no Brasil 
De visita a França, 1950, o Irmão João Creff, MS, encontrou um sacerdote que estivera prisioneiro na Alemanha e lá conhecera a Legião de Maria. Resolveu assistir uma reunião do Senatus de Paris, onde teve a felicidade de palestrar com o irmão Tual, então vice-presidente, que o orientou e o pôs em contato com o Concilium Legionis Mariae. De volta ao Brasil, conseguiu autorização de Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, e a 27/10/1951, no Santuário de Fátima, realizava-se a primeira reunião do Praesidium Refugium Peccatorum, com 8 membros inscritos. A Legião de Maria se estendeu em todo o território nacional, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, etc. 

A Legião de Maria em Mato Grosso do Sul
Finalmente chegou a Campo grande no dia 11 de novembro de 1959, trazida pelos padres redentoristas. Pe. Moacir Bassai e a enviada do Concilium Legionis Mary Clerkin fundaram o primeiro praesidium na paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, o nome adotado foi Rainha Assumpta ao Céu, que passou a Conselho Superior Comitium Assumpta ao Céu, posteriormente foi elevado a REGIA NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO em 30 de outubro de 2010. 
A primeira diretoria do conselho formada por: Diretor Espiritual: Pe. Gentil de São Vicente de Paulo, PF Presidente: Leonor Pereira Giacomelli Vice-Presidente: Izabel Arakaki 1ª secretaria: Nivalda Oliveira Souza Ferreira 2ª secretaria: Rosemary Nascimento Andrade 1ª tesoureira: Zulmira Esteves 2ª tesoureira: Anezia Higa Avalos 
A Legião tem como fim a gloria de Deus por meio da santificação de seus membros, pela oração e cooperação ativa na obra de Maria e da Igreja. O espírito da Legião é o próprio espírito de Maria, na qual as legionárias se esforçarão por adquirir à profunda humildade, a doçura, a perfeita obediência a aplicação continua a oração, acima de tudo a fé. 

A Legião de Maria na Comunidade Santo André
Mais tarde, no dia 18 de novembro de 1978, formava o primeiro Praesidium na Comunidade Santo André, denominado “Auxílio dos Cristãos”, hoje a comunidade Santo André possui quatro grupos:
MARIA ROSA MÍSTICA se reúne toda SEGUNDA FEIRA as 17h30; 
CAUSA DE NOSSA ALEGRIA – TERÇA FEIRA , ás 15h00; 
NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO-TERÇA FEIRA às 15h00; 
AUXÍLIO DOS CRISTÃOS – TERÇA FEIRA às 15h00 
Convidamos aos interessados para que venham conhecer os trabalhos da Legião de Maria. 
O Comítium Imaculada Conceição é formado pelos seguintes membros: 
Diretor Espiritual: Padre Duvilio Antônio Antonine 
Presidente: Maria Zilda Miguel Caniza 
Vice-Presidente: Maria Aparecida Falco Lima 
Secretária: Margarida Nantes 
Tesoureira: Lidia Araújo Ikeda